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quinta-feira, 23 de agosto de 2007

A ESPIRITUALIDADE DO PAI NOSSO



“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome...” (Mt. 6.9)


Oração é a conversa da alma com Deus. Nela manifestamos ou expressamos a nossa reverência e amor por sua divina afeição, nossa gratidão por todos os seus feitos, nossa esperança em seu amor perdoador, nossos anelos por seu favor e pelas bênçãos providenciais para nós e para os outros. Grudem em sua teologia sistemática definiu oração da seguinte forma - “oração é comunicação pessoal com Deus”.

Na Bíblia encontramos várias passagens que expressam a necessidade que temos de orar intensamente e sem cessar (por exemplo: I Tss. 5.17 e Ef. 6.18). O Senhor Jesus quer que oremos porque a oração exprime a nossa intima confiança e dependência nele e, assim, mantermos uma relação de profunda intimidade e confiança com ele que nos criou.

O próprio Senhor Jesus nos deixou o exemplo de uma vida piedosa. No seu Sermão da Montanha Ele nos dá o modelo de como devemos orar (Mt. 6.9-15). O Filho, mesmo em sua divindade e unidade na trindade, mantinha um intimo relacionamento com o Pai em oração (Mc 1.35; 6.47; Lc 5.16; 22.41).

O texto de Mateus 6.9-15, denominado de PAI NOSSO ou, como outros costumam chamar, ORAÇÃO DOMINICAL, tem uma profunda conexão com o capitulo anterior, onde Jesus trata do Sermão do Monte.

No Sermão do Monte, o Mestre, trata das questões relacionadas à Ética do seu Reino, ou seja, como cada um daqueles que compõe o seu reino deveria se comportar neste mundo dominado pelo pecado e como deveriam vivenciar no seu dia-a-dia os princípios e os valores apresentados em seu sermão. A Ética apresentada por Jesus se coloca em uma situação de contradição diante daquela que o sistema pecaminoso que impera no mundo propõe. Aquilo que o Mundo diz que é CERTO, Jesus, vem, e diz que é ERRADO!

É neste contexto que Jesus apresenta aos seus discípulos um exemplo de como eles deveriam desenvolver a sua espiritualidade através da oração – “E, quando orares,...” (v.5). Assim ele propõe que a oração de um crente deve ser diferente da oração de um não-crente, ou seja, de alguém que não teme a Deus. E diz como: “não sejam hipócritas” e “não useis de vãs repetições”, mas sejam sempre sinceros, pois o vosso Pai conhece todas as vossas necessidades (cf. versos 7 e 8).

No verso 9, ele inicia demonstrando a base da oração, ou seja, o reconhecimento de QUEM É DEUS, onde aponta para o verdadeiro Deus que em contraste com os deuses pagãos, que precisam ficar cansados das repetições de sues seguidores para fazer algo, atende as orações dos seus servos quando estes clamam. Além disso, aponta para a PATERNIDADE DE DEUS – “Pai nosso...”, o Pai que se relaciona intimamente conosco.

Assim, percebemos que através das petições feitas por Jesus na Oração do Pai Nosso podemos perceber atitudes que podem nortear o desenvolvimento de uma espiritualidade pautada na Bíblia e num relacionamento intimo com o Pai.

Então, quais seriam estas petições feitas por Cristo que podemos aplicar a nossa espiritualidade e vida cristã?

Em primeiro lugar, destacamos o RECONHECIMENTO DO CARATER BONDOSO E DIGNO DE REVERÊNCIA DE DEUS, expresso no verso 9 – “santificado seja o teu nome...”.

A palavra “santificado”, utilizada aqui, significa literalmente Seja venerado ou honrado, aponta para o Senhor que é digno de ser temível, o único merecedor de reverencia e temor. Nesta expressão aprendemos que Deus é digno de nosso temor, mas temer ao Senhor não é ter pavor dele por Ele ser um ser maligno ou que cause medo, mas por Ele ser grandioso e todo-poderoso. A presença do Senhor gerou muitas vezes em alguns personagens da Bíblia certo medo de morrer (Is. 6.1-8). Por isso, devemos temer e tremer diante da presença do Deus que é santo e grandioso.

Esta primeira petição de Jesus referisse ao caráter Santo e Bondoso de Deus que deve ser reconhecido e reverenciado entre os homens conforme já acontece nos céus, onde Deus apresenta suas principais manifestações. A principal necessidade do homem é o reconhecimento do caráter de Deus em suas vidas. O reconhecimento que somente Ele é grande e merecedor de toda a honra e glória. Sendo assim, a expressão “Estás nos céus...” (v. 9) indica: a) A onipresença de Deus, na amplidão dos lugares celestiais, b) O poder e a majestade de Deus na forma do seu domínio sobre toda a Criação, c) A sua onipotência, o seu poder manifestado nos Céus dos Céus, d) A sua Onisciência, porque mesmo de um lugar tão elevado ele vê tudo o que ocorre em toda a terra (Sl. 11.4), e) Sua Santidade e pureza, Ele habita na mais alta montanha - “Porque assim diz o Alto e o Excelso, que habita na eternidade e cujo nome é santo: Num alto e santo lugar habito, e também com o contrito e humilde de espírito, para vivificar o espírito dos humildes, e para vivificar o coração dos contritos” (Is. 57.15).

A segunda aplicação refere-se à SUBMISSÃO AO SENHORIO DE DEUS DIANTE DO SEU REINADO, baseado no verso 10 - “venha o teu reino...”.

No 1º FORUM JOVEM DE MISSÃO INTEGRAL realizado na cidade de Itu/SP, Ziel Machado, na palestra de encerramento, destacou que falar do Rei Jesus é falar de um Reino que exige de todos os que são chamados pelo Rei a se submeter às novas formas de se perceber o mundo e as pessoas ao nosso redor. É mudar a nossas relações econômicas, relacionais, políticas e raciais. É reconhecer que Ele é o Senhor e nós seus servos. É se dobrar como servos obedientes a sua vontade.

Por isso, o pedido de “faça-se a tua vontade”. Esta expressão apresenta a seguinte idéia: Faça-se a tua vontade, conforme já o é nos céus, sobre a terra, sobre a minha vida. Ou seja, da mesma forma que Deus reina em plenitude no Céu em relação aos seres celestiais, que este reinado venha sobre a minha vida, sobre as minhas vontades, pensamentos, desejos... Que tudo o que tenho se dobre ante o Senhorio do REI JESUS!

Em terceiro lugar, destacamos o RECONHECIMENTO DO NOSSO DEVER MORAL DIANTE DE DEUS - “e perdoa as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” (v. 12). O relacionamento com Deus é evidenciado em nosso relacionamento com as pessoas que estão ao nosso redor (e depois Deus não nos fez para vivermos isolados, mas em sociedade...). Todas as vezes que vivenciamos o amor de Deus quando recebemos o seu perdão, então devemos, também, abençoar outros com o nosso perdão. Por mais difícil que pareça, temos que liberar o perdão sobre aqueles que nos faz mal, que nos ofendem ou não confiam em nós...

Quando Jesus usa a expressão - “e perdoa as nossas dívidas...” – ele quer se referir à necessidade que temos do perdão de Deus e da dependência da Sua Misericórdia todos dos dias, pois são elas que são o motivo de não sermos consumidos (Lm. 3.22). O homem não possui nada que venha dar a Deus em troca do seu perdão. Então, a única coisa que lhe resta é depender exclusivamente de Deus. Mas, o que significa está dependência? Significa a necessidade que termos de vivermos, a cada dia, sob a direção de Espírito Santo e , assim, teremos nossas vidas transformadas a imagem de Cristo.

Logo em seguida Jesus diz: “como nós temos perdoado aos nossos devedores”. Aqui, o Mestre Jesus, expressa o nosso dever que temos de perdoar gratuitamente, sem esperar coisa alguma em recompensa. O perdão deve ser unilateral, ou seja, deve partir de um dos lados ofendidos, sem nenhum sentimento de possível retorno.

Sobre isso Champlin fala: “A cruz de Cristo é a garantia do perdão de Deus e a purificação do passado, das memórias das desonras de ontem. Precisamos perdoar tal como somos perdoados e isso também faz parte da grande ética cristã”.

Por fim, destacamos A CERTEZA DE QUE DEUS É AQUELE QUE NOS GUARDA NESTE MUNDO TENEBROSO – “e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal”. (v. 13). Todo crente regenerado deve desfrutar da liberdade que Cristo nos concedeu através da sua morte na Cruz. Liberdade que não consiste em fazer aquilo que eu quero, pois não há nada um mim de bom que venha agradar a Deus, isto porque somos pecadores por natureza (Rm. 3.23; 6.23). Mas ser livre em Cristo consiste no fato de poder, pela Graça de Deus, dizer não ao pecado e vencer a tentação – “Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna”. (Rm. 6.22)

Dessa forma, Jesus nos ensina que mesmo diante de uma natureza corrompida pelo pecado e passível de pecar ele nos garante a capacitação, através de Seu Espírito que habita em nós para vencermos ao pecado que tão de perto nos assedia (cf. Hb. 12.1). E diante desta triste realidade humana é que Jesus ora: “não nos deixes cair em tentação”, ou seja, não nos deixes cair em tentações intensas, causadas pelos pecados que temos cometido, pelos pecados de ontem.

Mas, o apóstolo Paulo nos conforta na segurança - “Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar”. (I Co. 10.13).

Nesta mesma esteira de pensamento Jesus nos ensina mais um pouco sobre perdão nos últimos versos (v. 14 e 15), e neles podemos concluir com as seguintes afirmações que devem nortear o desenvolvimento de nossa espiritualidade que, como falamos no início, transcende a nossa vida pessoal.

Primeiro, na relação REGENERAÇÃO versus PERDÃO entendemos que aquele que experimentou o perdão de Deus é capaz de liberar perdão sobre a vida de um irmão que lhe ofende e todo verdadeiro crente é capaz de perdoar ao seu próximo.

Segundo, devemos perdoar os nossos ofensores da mesma forma que Deus nos tem perdoado, ou seja, Deus nos perdoa e não se lembra do que fizemos para nos jogar em face. Deus não nos trata segundo as nossas iniqüidades. É assim que fazer com o nosso irmão.

“O temperamento não inclinado a perdoar
é incompatível com a regeneração. O individuo que não perdoa mostra com essa
atitude, que ainda não experimentou o perdão de Deus” (Champlin)

Patrick Cezar

Somente a Deus seja toda a GLÓRIA!

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

ESPIRITUALIDADE, CRISTIANISMO E CRUZ


“Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo.” (Gálatas 6.14)


A história do Cristianismo no decorrer dos séculos é marcada por sofrimento, sacrifício e sangue. Os apóstolos, os crentes da igreja primitiva, os pais da igreja, os pré-reformadores, os reformadores e muitos dos cristãos da igreja perseguida, ainda hoje, vivenciaram e vivenciam o que é “trazer no corpo as marcas de Cristo” (Gl. 6.17b). Muita dor, renúncia e sofrimento estão ligados diretamente a Espiritualidade do Cristianismo. Espiritualidades esta que podemos denominar de Espiritualidade da Cruz.

Por várias vezes, Jesus, sem seus discursos sobre o significado de ser um dos seus discípulos, associou a expressão tomar a cruz à disposição de morrer, se preciso for, por causa do seu nome e de sua cruz.

“E quem não toma a cruz, e não me segue após mim, não é digno de mim.” (Mateus 10.38)

“Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me.” (Mateus 27.32)

Ser cristão é viver ao pé da Cruz; é a cada dia morrer MAIS para si mesmo e viver MAIS para Cristo; é crucificar as próprias vontades, prazeres e sonhos e se tornar um escravo de Cristo, como o apóstolo Paulo nos ensina (Rm. 1.1;1 Co. 7.22). Um servo que não servi mais ao mundo, mas única e exclusivamente a Cristo (I Pe. 2.9).

Como cristão sinto os efeitos da Cruz na minha vida a cada dia, quando renuncio mais ao pecado, morro mais para as minhas vontades pecaminosas, sofro por causa do Evangelho e quando me alegro por te vencido ao pecado.

Viver a sombra da cruz é entender o poder do sacrifício que Cristo realizou sobre ela e os seus efeitos em minha vida. Tanto na vida presente como na vida futura. A cruz traz para nós várias conseqüências para a nossa vida tanto na área pessoal como também para as áreas social e espiritual. Viver a sombra desta Cruz é entender que o sangue que foi vertido sobre ela traz para a minha vida eterna redenção.

Quando compreendo a obra de Cristo na Cruz eu passo a ver um Deus que é presente em minha vida, que atua em mim e através de mim; o Deus Emanuel, o Deus conosco, o Deus que esta perto de nós. Vejo o Cristo que me reconciliou com o Pai. “E pela cruz reconciliar ambos com Deus em um só corpo, matando com as inimizades” (Ef. 2.16).

Foi a Cruz de Cristo que trouxe paz para a minha vida alcançando os céus – “E que havendo por ele feito a paz pelo seu sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus” (Cl. 1.20).

Quando passo a entender que o Evangelho da Cruz pregado e vivido por Jesus deve ser à base de toda a nossa Espiritualidade e prática cristã, então percebo que não há lugar para as minhas vontades, para a minha soberba, prepotência ou egoísmos, mas sim para renúncias, sofrimentos e altruísmos.

Para vivermos o Cristianismo da Cruz devemos ter bem claro em nossas mentes que “não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne vivo pela fé no Filho de Deus, que a si mesmo se entregou por mim.” (Gl. 2.20).

A Espiritualidade vivenciada no Cristianismo deve ser uma espiritualidade que centralize e glorifique a pessoa de Cristo; uma espiritualidade que nos leva a entender que não vivemos mais para os nossos próprios interesses, prazeres ou desejos, mas, sim, para fazer a vontade daquele que nos chamou e nos regenerou. GLÓRIA A DEUS!

Dessa forma, Espiritualidade, Cristianismo e Cruz são conceitos que se perpassam e se confundem por causa da sua aproximação, e que a única Espiritualidade que devo viver é aquela que me leve a cada dia olhar para a Cruz, que me faça lembrar e adorar a Deus pelo que ele fez por mim e que me leve a ser, a cada dia, semelhante ao seu Filho.

Que Deus nos ajude neste propósito!


Somente a Deus seja toda a Glória!


Patrick Cézar da Silva

sábado, 18 de agosto de 2007

21º Projeto Missionário do DEMEC






Foram 21 dias de muito trabalho e dedicação de mais de 60 jovens na cidade do interido do estado do Rio Grando do Norte, numa cidade pequena chamada Felipe Guerra... E realmente passar estes dias lá foi uma verdadeira GUERRA!




Sol quente, casa apertada, àgua abundante para alguns e pouca àgua para outros...., mas no coração uma certeza estavamos ali para demosntrar o nosso amor, primeiro a Deus e depois a cara um dos moradores daquela ciadade.




Muitas coisas aconteceram: treinamento, evangelismo, operação campo, teatro, coreografia, pregação na feira e na praça, mas o que mais me chamou atenção foram duas coisas: uma coisa dentro e fora das nossas BASES (casas onde nos hospedavamos).




Durante todo o projeto pude perceber como a unidade e o amor entre os membros da equipe foi acentuado. Cada dia que passava nos sentiamos mais e mais unidos... mas não tinhamos outra opção! As casas que ficamos eram tão apertadas que era quase impossível você passar sem perceber ou falar com o outro. E caso você esquecesse ou acordasse com um certo mal humor, sempre tinha alguém para lhe lembrar de sua tarefa de se confraternizar com cada um dizendo e grande e cheio de dentes: BOM DIA!




Mas além disso, fomos profundamente confrontados pelo Senhor em cada manhã de oração e consagração, principalemte pelos personagens ilustres que visitavam os nossos cultos matinais: Pr. Ariovaldo Ramos, Pr. Ronaldo Lidório, Pr. Aurivan Marinho, Presb. João Batistas, Pr. Marcone Carvalho, entre outros. Alguns deles apareceram de forma "corporea", mas outros como o Pr. Ariovaldo Ramos recebeu uma forcinha da atual tecnologia..... (risos). Fomos confrontados a deixar a nossa vida mediocre e ira anunciar a verdade que um dia nos foi anunciada por Cristo. Verdade esta que liberta e tira o homem das trevas do pecado. Uns foram chamados, outros tiveram suas vidas confrontadas com as palavra de desafio de marcarmos a história de nossa tão jovem denominação, 40 anos, e nos dispormos a participar da abertura de nossos campos para a Glória de Deus...




Muito quebrantamento, contrição e lágrimas marcaram as nossas reuniões matinas, mas tudo isso na certeza que o Senhor nos marcava como Jacó no Vau de Jaboque.




Isso tudo era necesário, pois todas as tardes tinhamos um desafio muito grande: LEVARA A PALAVRA DA SALVAÇÃO A UM POVO DE CORAÇÃO DURO E INSENSIVEL A PALAVRA DE CRISTO!




Logo na primeira semana um certo desânimo nos queria dominar, mas o Espirito do Senhor nos levou a orarmos mais e clamarmos por cada um dos moradores daquela cidade que não estava nem aí para a Palavra de Deus e de assumir um compromisso com Ele. Mas, creio eu, Deus estava querendo nos ensinar que ele é o Deus soberano e que tudo esta em suas mãos e que o nosso dever ali era de anunciar a Palavra, apenas isso! E que o resto, no tempo dele, ia acontecer.




Mas, como o Senhor é rico em misericordia e bondade, ele começou a nos mostrar que ele realiza o que quer, como quer e quando quizer... VIDAS COMEÇARAM A SE CONVERTER! Crianças, jovens e adultos! É bem verdade que saimos de Felipe Guerra com um número considerável de pessoas decididas (19 adultos e 28 crianças), mas com a certeza de dever cumprido. Toda a cidade foi alcançada com a Palavra de Deus das mais diversas formas.




Hoje habita em meu coração uma certeza, pude, juntamente com os outros jovens que estiveram ali em Felipe Guerra, contribuir para que mais vidas ouvissem falar do Jesus que morreu e ressucitou para a nossa eterna redenção e continua purificação... de um Jesus que sofreu para nos dá vida e vida em abundância... um Jesus que um dia irá voltar para levar aqueles que pertencem única e exclusivamente a Ele. A Ele sejam dados HONRA, FORÇA, GLÓRIA, MAJESTADE, CIÊNCIA, REVERÊNCIA, GRANDEZA, LOUVOR E ADORAÇÃO por todos os séculos dos séculos, amém!





SOMENTE A DEUS A GLÓRIA!








Patrick Cézar da Silva

participante do 21º Projeto Missionário do DEMEC